Entrada em Covelo, vindo da Lage.
A argola servia para prender o cavalo.
Tudo indica que esta casa está em processo de "destruição" arquitectónica: Valha-nos, que o proprietário parece estar a ter algum cuidado na preservação da traça original, não tampando tudo com cimento.
Travessa da parteira à direita: o tijolo e o cimento são a luz que dá uma nova vida à aldeia do Covelo.
Neste local havia um portão, hoje a passagem é livre.
Os contentores aqui ficam mal.
Escada em curva; nunca vi.
Arquivo Distrital de Viseu: 4 de Setembro de 1470; Prazo
em três vidas que faz o Cabido de Viseu a Afonso Anes e mulher Catarina
Anes, moradores no lugar do Adro freguesia de Tonda, do Casal de Covelo
na mesma freguesiaq, pelo foro de 7,5 libras às terças do ano e 2
capões pelo Natal, sob condição de refazerem as casas de pedra, telha e
madeira.
Em 9 de Março de 1881: João Alves Pinto; idade 29; solteiro; morador no lugar de Covelo; freguesia de Tonda. Requereu passaporte para o Rio de Janeiro.
Em 27 de Janeiro de 1872: José Alves Pinto; idade 52; casado; residente no lugar de Covelo; freguesia de Tonda. Requereu passaporte com destino ao Rio de Janeiro.
Em 12 de Janeiro de 1880: José de Loureiro Júnior; filho de José de Loureiro; idade 23; profissão, trabalhador; solteiro; residente em Covelo; freguesia de Tonda; natural de Cunha, na mesma freguesia. Requereu passaporte com destino ao Rio de Janeiro.
Em 9 de Março de 1881: João Alves Pinto; idade 29; solteiro; morador no lugar de Covelo; freguesia de Tonda. Requereu passaporte para o Rio de Janeiro.
Em 12 de Novembro de 1884: José Braz Loureiro; idade 27; padre; residente no Lugar de Covelo; freguesia de Tonda. Requereu passaporte com destino ao Império do Brasil.
Interessante, meus antepassados vieram daí.
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