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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

150 ANOS DOS CORREIOS HÚNGAROS 1867 - 2017

Associando-nos às comemorações dos 150 anos dos correios húngaros vimos aqui postar 20 fotografias, que tiramos durante a exposição dos ditos, que se realizaram no Museu dos Correios Húngaros.
Servem estas fotografias para passar um atestado de incompetência a certa gentinha que nos correios, e fora deles nos acusaram de querer inverter a missão dos correios portugueses! Na altura servi-me da Lei que rege o serviço postal universal em Portugal, mas que valeu? Nada.
Vem tarde; mas mais vale tarde, que nunca.
Deixo estas imagens para reflexão dos amantes da história postal, e dos filatelistas em geral.






















sábado, 25 de maio de 2013

BUDAPESTE: NEW YORK CAFÉ

Visitámos o mais belo café do mundo...

E como não podia deixar de ser: pacotes de açúcar para os amigos coleccionadores.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

BUDAPESTE: transportes

Este foi o passe que usamos durante a nossa estadia em Budapeste; pelo valor de 7000 Forint (aproximadamente 24 euros) viajamos numa excelente rede de transportes onde o velho e novo continuam a servir a população.
Pela parte que nos toca, no Porto isto não é possível, pois um passe deste tipo apenas dá para três dias, e custa 15 euros; ou seja, tinhamos de comprar pelo menos quatro, e no valor  de sessenta euros.

É mesmo um trólei-carro! Está na rua para servir o público. Já os tivemos a circular no Porto, mas alguém resolveu despacha-los.
Quando é que alguém despacha este tipo de gente? Pela nossa parte, ficávamos com os trólei-carros, e despachávamos os merdas da administração pública.

O eléctrico continua com a sua função: claro que é mais moderno que os do Porto, mas continua lado a lado com os mais modernos, que podemos chamar "metro de superfície".

Funicular que dá acesso para o castelo de Buda.

Um dos vários tipos de autocarros que há em Budapeste.

Estação de comboios: linha sub-urbana.

terça-feira, 14 de maio de 2013

ESZTERGOM: uma rápida visita

Palavras para quê! O Google tem lá a história desta terra. Não tem é o estado de abandono em que ela se encontra.
Acreditamos que com a reconstrução da linha férrea, que está a decorrer, e com o incremento turístico que se verifica na Hungria, esta milenar terra volte ao seu esplendor ancestral.
É verdade, fomos de autocarro até lá, pois a linha férrea está em obras! Acreditem, não há destruição da velha linha que ligava Buda a Esztergom, e no seu lugar a construção de uma auto-estrada, (como acontece em Portugal).

Aproveitamos a ocasião natural.

Lá, como cá a destruição da industria em troca de carros alemães.

Mais um nosso aproveitamento da natureza.

O estilo Arte Nova está presente mesmo sendo em reproduções, os húngaros tem a noção do seu passado histórico, e não se afundam em estrangeirismos ridículos.

Mais um imponente edifício, que nos faz recuar ao esplendor do império austro-húngaro.
Apesar de em alguns casos dar mostras de aparente degradação, ainda se encontram em bom estado, e muito poucos mostram sinais de abandono.

Estivemos na ponte que faz fronteira com a Eslováquia. Obra imponente da época das construções  em ferro em que a Hungria é rica.

Vista da Basílica de Esztergom: Este monumento é a maior igreja da Hungria, obra de Pál Künhel, János Pach e József Hild; foi construída entre os anos de 1822 e 1869. Tem a maior pintura em tela do mundo, obra de Michelangelo Greigoletti.

Escola de Santa Isabel: a imponência dos edifícios deslumbra aqueles, que estão despertos para a beleza do passado e para as artes.

Uma raridade num país onde abundam os automóveis modernos. Nunca imaginamos encontrar tão poucos carros antigos a circular.

Bancos de jardim e plátanos descomunais abundam.

Todos os edifícios que podemos constatar são construídos em tijolo e rebocados com argamassa, dando a impressão que são edifícios construídos em pedra (era essa a nossa impressão).

Uma monumental porta onde a concha tem lugar preponderante.



Os monumentos ao cristianismo estão presentes; ou não fosse Esztergom a capital do arcebispado húngaro.