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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Sanctus Iacobus: porquê o nome Jaime ou Diogo ?...

Ao ler a minha última aquisição bibliográfica, deparei-me com um nome muito popular em Portugal, e fui fazer uma consulta na Wikipédia.
Sanctus Iacobus em moderno português significa Santiago. Agora uma pergunta: qual a razão de se dar o nome Jaime, ou Diogo a nascidos em Portugal, se Jaime ou Diogo deriva de Sanctus Iacobus? Pois é meu caro Jaime ou Diogo, teu nome é o resultado de uma falha de conhecimentos antroponímicos de quem te registou; o teu real nome é Tiago.
Aqui fica a ligação para o caso de algum leitor estar interessado:
http://es.wikipedia.org/wiki/Jacobo

Depois li isto acerca do nome Diego castelhano, e Diogo português:
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1394066


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

SANTAR: uma rápida visita


Dom Pedro da Cunha mandou fazer esta obra no ano de 1609.
Esta porta monumental, foi  modificada ou construída neste ano de 1609. Não conseguimos saber qual foi o  primeiro dono desta casa, mas que era judeu, era de verdade, pois os vestígios estão presentes...
E, bem visíveis aqui: lado esquerdo da porta monumental...
E, aqui...
E, aqui é bem mostrada a construção judaica do edifício.

Capela do Licenciado António Pais do Amaral, 1618.
 
Dom Lopo da Cunha mandou fazer esta Misericórdia Ano de 1637.
Esta Capela mandou fazer o Reverendo Padre Manuel de Abreu Castelo-Branco, 1728.
Casa do Soito.





 Qual seria o uso dado a esta pedra?




 

















segunda-feira, 3 de junho de 2013

CTT: os erros e a filatelia, ou história postal

Como todos sabem no passado dia 1 de Abril os portes da correspondência foram mudados; como sempre, fomos ao sítio dos CTT, e imprimimos os novos portes em vigor.
No que concerne à Posta Restante tinha-se verificado um abaixamento do porte; era 0,57, e baixou para 0,55.
Esta carta que acima mostramos, mostra isso mesmo: 0.57 porte do segundo escalão + 0.68 correspondente ao porte de 0,55 + IVA a 23%. Esta carta passou pelos serviços dos correios da Estação das Devesas, no dia 29 de Maio, e a nós foi entregue no dia 31, dia em que a fomos receber, depois de sabermos, que a Estação de Correios de Santo Ovídio tinha sido encerrada, e toda a correspondência com o código postal 4400, era para essa dita Estação das Devesas enviada.
Hoje dia 3 de Junho fomos à dita Estação das Devesas levantar mais duas cartas, que tinham sido dirigidas à Posta Restante de Santo Ovídio; para espanto nosso a funcionária, que nos atendeu, informou-nos, que o porte era de 0,70, e não de 0,68. Aceitamos a explicação da funcionária "o computador não se engana, eu sim, posso me enganar"; lá pagamos mais os dois cêntimos, e dirigimo-nos ao nosso PC, e fomos de novo visitar o sítio dos CTT. Com espanto verificamos, que o porte tinha sido alterado para o anterior valor de 0,57 + IVA = 0,70.
Poderão alguns dizer, que o porte não está correcto; é verdade, mas quem nos induziu em erro foram os serviços dos CTT, e a carta foi aceite com esse porte. Seria fácil colarmos (agora) dois selos no valor de dois cêntimos, mesmo não sendo cancelados, passariam bem, pois não é incomum circularem selos sem serem cancelados, mas isso, não faria destas duas peças notícia, e História Postal.
Assim se faz a História Postal, sem truques ou malabarismos como é apanágio  de certa gentinha, que abunda nos meios filatélicos deste país à beira mar plantado.

Cartas Patrióticas: opúsculo sidonista



Este número foi publicado em 19 de Janeiro de 1919, dia do golpe monárquico na cidade do Porto.
O curioso é que estes saudosistas miguelistas afirmavam que o "perigo monárquico" era uma invenção maçónica.

Recoloco esta mensagem, primeiramente colocada na quarta-feira 11 de Maio de 2011, pois a imagem deste opúsculo desapareceu misteriosamente!...



L

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Porto: o correio nas Memórias Paroquiais de 1758

Este trabalho encontra-se disponível em livro para consulta:
Biblioteca Nacional,  Biblioteca Municipal do Porto, Fundação Portuguesa das Comunicações e Ateneu Comercial do Porto (1).

As freguesia omissas no livro As Freguesias do Distrito do Porto nas Memórias Paroquiais de 1758 de José Viriato Capela , e detectadas pelo autor, são INÉDITAS.
Posteriores trabalhos publicados, quer em formato virtual, quer em papel, deverão respeitar o autor, e ser o mesmo citado.

(1) devemos referir que não nos foi enviada alguma resposta acusando a recepção do nosso trabalho; por isto, desconhecemos se a obra oferecida ao Núcleo Filatélico do Ateneu Comercial do Porto, está disponível para consulta.

sábado, 25 de maio de 2013

BUDAPESTE: NEW YORK CAFÉ

Visitámos o mais belo café do mundo...

E como não podia deixar de ser: pacotes de açúcar para os amigos coleccionadores.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

BUDAPESTE: transportes

Este foi o passe que usamos durante a nossa estadia em Budapeste; pelo valor de 7000 Forint (aproximadamente 24 euros) viajamos numa excelente rede de transportes onde o velho e novo continuam a servir a população.
Pela parte que nos toca, no Porto isto não é possível, pois um passe deste tipo apenas dá para três dias, e custa 15 euros; ou seja, tinhamos de comprar pelo menos quatro, e no valor  de sessenta euros.

É mesmo um trólei-carro! Está na rua para servir o público. Já os tivemos a circular no Porto, mas alguém resolveu despacha-los.
Quando é que alguém despacha este tipo de gente? Pela nossa parte, ficávamos com os trólei-carros, e despachávamos os merdas da administração pública.

O eléctrico continua com a sua função: claro que é mais moderno que os do Porto, mas continua lado a lado com os mais modernos, que podemos chamar "metro de superfície".

Funicular que dá acesso para o castelo de Buda.

Um dos vários tipos de autocarros que há em Budapeste.

Estação de comboios: linha sub-urbana.

terça-feira, 14 de maio de 2013

ESZTERGOM: uma rápida visita

Palavras para quê! O Google tem lá a história desta terra. Não tem é o estado de abandono em que ela se encontra.
Acreditamos que com a reconstrução da linha férrea, que está a decorrer, e com o incremento turístico que se verifica na Hungria, esta milenar terra volte ao seu esplendor ancestral.
É verdade, fomos de autocarro até lá, pois a linha férrea está em obras! Acreditem, não há destruição da velha linha que ligava Buda a Esztergom, e no seu lugar a construção de uma auto-estrada, (como acontece em Portugal).

Aproveitamos a ocasião natural.

Lá, como cá a destruição da industria em troca de carros alemães.

Mais um nosso aproveitamento da natureza.

O estilo Arte Nova está presente mesmo sendo em reproduções, os húngaros tem a noção do seu passado histórico, e não se afundam em estrangeirismos ridículos.

Mais um imponente edifício, que nos faz recuar ao esplendor do império austro-húngaro.
Apesar de em alguns casos dar mostras de aparente degradação, ainda se encontram em bom estado, e muito poucos mostram sinais de abandono.

Estivemos na ponte que faz fronteira com a Eslováquia. Obra imponente da época das construções  em ferro em que a Hungria é rica.

Vista da Basílica de Esztergom: Este monumento é a maior igreja da Hungria, obra de Pál Künhel, János Pach e József Hild; foi construída entre os anos de 1822 e 1869. Tem a maior pintura em tela do mundo, obra de Michelangelo Greigoletti.

Escola de Santa Isabel: a imponência dos edifícios deslumbra aqueles, que estão despertos para a beleza do passado e para as artes.

Uma raridade num país onde abundam os automóveis modernos. Nunca imaginamos encontrar tão poucos carros antigos a circular.

Bancos de jardim e plátanos descomunais abundam.

Todos os edifícios que podemos constatar são construídos em tijolo e rebocados com argamassa, dando a impressão que são edifícios construídos em pedra (era essa a nossa impressão).

Uma monumental porta onde a concha tem lugar preponderante.



Os monumentos ao cristianismo estão presentes; ou não fosse Esztergom a capital do arcebispado húngaro.

quarta-feira, 13 de março de 2013

São Jorge: Vale Cerejeira

Na antiga estrada Pedraires - São Jorge encontramos um amontoado de pequenas pedras de xisto, que formava conjuntamente com aberturas, bases retangulares de construções. Pequeno lugar outrora habitado hoje arruinado, seu nome: Vale Cerejeira.
Preservar os micro topónimos é dever de todos.