Era terça-feira pela tarde do dia 16 de julho de 2013: almoçamos em Coja, e subimos a serra do Açor.
Conversamos com um velho carteiro, que nos confidenciou ser um dos poucos habitantes desta aldeia. Entendemos a razão da ruína das pequenas casas, que nos socalcos se encontram, e da boa apresentação das casas no núcleo da aldeia.
Em 1970 esta aldeia tinha 105 fogos, e 205 residentes.
Conversamos com um velho carteiro, que nos confidenciou ser um dos poucos habitantes desta aldeia. Entendemos a razão da ruína das pequenas casas, que nos socalcos se encontram, e da boa apresentação das casas no núcleo da aldeia.
Em 1970 esta aldeia tinha 105 fogos, e 205 residentes.
Fotografamos o que não consta nos roteiros turísticos. Felizmente estas casas ainda se encontram, em parte, de pé.
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