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Vila Nova de Gaia, Portugal

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Alvarim: Tondela

Ao consultarmos a PORTUGALIAE MONUMENTA HISTORICA, encontramos no documento relativo à doação da vila de Santa Comba Dão ao Mosteiro de Lorvão, a povoação de Alvarim.
Lá fomos dar mais um passeio rural.

No Numeramento Joanino de 1527 Alvarym tinha 23 moradores; scilicet fogos.

 Alminhas com data de 1843

Marco; por não ter uma inscrição visível, desconhecemos o seu significado.






Casa centenária em bom estado de conservação.





Casa "californiana" em ruína.
Aqui o "graffiter" respeitou o antigo e usou o mamarracho.





A escada que aqui se encontrava foi retirada para uso do "senhor automóvel", tudo em nome do progresso, qual?
Foi a primeira vez que a esta aldeia me desloquei, mas nota-se que esta casa tinha uma escada para acesso; foi um atentado feito com o consentimento da população ou como sempre por autoria dos senhores camarários? Que responda quem quiser.
Nas cidades fecha-se o acesso ao automóvel, nas aldeias deita-se abaixo para dar passagem ao automóvel.


É tão rara a população que quando há visitas até os gatos estranham.

























Que marco será este?













terça-feira, 10 de julho de 2012

Póvoa do Lobo I: Tondela

Continuando com o nosso turismo rural, encontramos este pequeno lugar vítima da albufeira da barragem da Foz do Dão.



Alminhas adulteradas.

Azenha construída em xisto, telhado em telha canudo; as quatro aberturas era por onde saía a água que fazia girar as mós.
Pensamos que o funcionamento era similar aos moinhos de maré; só que esta azenha não necessitava  das marés para fazer mover as mós, a água do rio dava-lhe uma rotação contínua, isto no caso do moleiro assim o desejar.
Quanto à água que sobejava, cremos que caía da represa e canal, que no todo eram um só conjunto.

Pelo lado esquerdo existia um canal que conduzia a água para a azenha.


Foi-nos possível esta imagem devido ao facto da albufeira estar baixa, quando está mais alta, isto não é possível. Estando mais alta avança para montante e esta área fica submersa.
Correndo agora o rio livremente era no passado este local uma represa que foi destruída, não sabemos se por obra da natureza, se por obra do homem.
A ligeira queda que no momento faz o rio, é devido ao acumular de  sedimentos que existem no local da represa.
Neste locar visto da parte interior da antiga represa, abundam os lavagantes.


Local destruído da antiga represa.

Parte frontal da azenha; por se encontrar fechada e sem alguém pelas redondezas, ficamos sem saber o que se encontra dentro.

Foto tirada junto à azenha, com vista da albufeira e local da antiga represa ao fundo.

Foi-se a telha canudo, colocou-se as chapas na cobertura da azenha.


Nestas saídas a parte superior é feita de vários materiais; a primeira é em xisto, as duas seguintes em madeira e a última em cimento, denotando várias fazes de reconstrução.

Muro em xisto e o inseparável mamarracho em tijolo.


Continuação.


Casa da eira.

A parte de baixo é habitação.

Ruínas.
A parte de cima, tudo indica ser arrecadação.

Sobre este Lugar encontramos:
Em 8 de Fevereiro de 1879, Joaquim Gomes; idade 22; profissão, jornaleiro; estado civil, solteiro; residente em Póvoa do Lobo, requereu passaporte para o Império do Brasil.




Rolas

Quando estava a podar o limoeiro, vi um ninho com dois ovos; passado três semanas encontrei estas duas rolas.
Na última quinzena de Agosto, mais um par de rolas nasceu; desta vez na ramada.
Estamos em Outubro, e ainda há crias de rolas.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Viana do Castelo: o correio nas Memórias Paroquiais de 1758





Este trabalho encontra-se disponível em livro para consulta:
Biblioteca Nacional,  Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, Fundação Portuguesa das Comunicações e Clube Filatélico de Portugal.
Agora também no Facebook: Procurar em História Postal, ficheiros; o correio em Viana do Castelo.

As freguesia omissas no livro As Freguesias do Distrito de Viana do Castelo nas Memórias Paroquiais de 1758 de José Viriato Capela, e detectadas pelo autor, são INÉDITAS.
Posteriores trabalhos publicados, quer em formato virtual, quer em papel, deverão respeitar o autor, e ser o mesmo citado.



sábado, 16 de junho de 2012

Vila Nova do Ceira


Vila Nova do Ceira tem Posto de Correio.



Note-se no pormenor da telha canudo; servindo de revestimento a uma parede.



Fontanário construído em 1941 pela JAE: Junta Autónoma de Estradas
Fontanário construído em 1952 pela JAE: Junta Autónoma de Estradas