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sábado, 7 de março de 2015

Os portugueses em França (1916-1918)

Aproxima-se o centenário do envio dos soldados portugueses para os campos de morte sediados em França.
São postais originais do Serviço Fotográfico do C.E.P.

Por razões de evitar cópias não autorizadas, são as imagens truncadas. 

Os postais que abaixo mostramos, são para tocar por livros sobre Chancelarias Medievais Portuguesas, ou  Monografias dos Concelhos Portugueses.



















terça-feira, 3 de março de 2015

LIVROS PARA VENDA

CADA LIVRO 10€



A Bico de Penna por Coelho Netto:
Livro em bom estado, tendo apenas um pequeno corte na contracapa, lado esquerdo inferior .
No seu interior «Mau é o lavrador que compra aquilo que a terra lhe pode dar».


Immortalidade por Coelho Netto:
Pesquisei, e só encontrei notícias sobre a data de edição referentes ao ano de 1926! Este tem impresso o ano de 1925.
Feira Livre por Coelho Netto:
No seu interior uma passagem, que nos parece actual « Viam longe os gregos - e não dispunham, entretanto, de oculos de especie alguma) - que, antes de Hesiodo, Pai da Estatística, fazer o recenseamento dos deuses na Theogonia, já avistavam nas brumas do tempo o que ha de mais desunido em materia de allianças, que é a chamada Liga das Nações». Podemos actualizar para União Europeia.

Tendo sido publicado em 1926, pensamos que foi escrito em 1923 «... basta vêr, no Pavilhão Português, a exposição das pratas da Casa Reis, Porto.».

Recordar é viver por Joaquim Costa:
No seu interior « Não compreendo por que motivo a máscara é privativa do Carnaval, se há tanta gente que não procura época determinada para a afivelar na face, andando o ano inteiro mascarada.».

Electra por Pérez Galdóz:
Versão portuguesa de Ramalho Ortigão.

Jornada Romântica por João Grave:
No seu interior «Esta bemdita pátria cheira mal e é torpe o espectáculo que ela oferece à minha inteligência e ao meu sentimento... Desconfio que o mau cheiro que de Portugal se exala provém da decomposição das consciências... Com mil diabos! Os políticos, especialmente, são úlceras vivas. Toca a fugir à gangrena.».
Assim escrevia João Grave em 1912.



segunda-feira, 2 de março de 2015

Cernada: São João de Areas

Cernada aparece referenciada nas Inquirições de D. Afonso III (1258):

 Texto retirado: Portvgaliae Monvmenta Historica 

 No Cadastro da população do Reino (1527). o lugar [*] tinha 4 moradores; scilicet fogos.
[*] Em história não basta; mesmo havendo omissão no texto, acreditamos pela sua antiguidade e localização, que é a Cernada, que o autor se refere.

 No censo de 1911 tinha: 37 fogos, e 145 habitantes.
No censo de 1940 tinha: 57 fogos, e 148 habitantes.
No censo de 1960 tinha: 59 fogos, e 166 habitantes.
No censo de 1970 tinha: 44 fogos, e 140 habitantes.
No censo de 1991 tinha 49 fogos, e 102 habitantes.


Vista parcial de Cernada.
Rua da Portela: micro-topónimo, que nos indica a "fronteira" do couto de São João de Areias.
Lagareta no interior da aldeia.
Outra perspectiva da lagareta. Primeiramente pensamos que as covas quadradas eram para auxiliar na subida; depois verificamos que não. Desconhecemos para que serviam.
Sem comentários...
Mais uma antiga casa, que passou a moderna. Será para habitação ou para mais uma arrecadação?
Boa mostra histórica de uma parede de tabique.
Uma ponte. Perguntei o nome do ribeiro a dois habitantes naturais da aldeia, desconhecem.
A esta centenária casa de habitação, chamam barraco.
Perguntaram a razão de andar a tirar fotografias aos "barracos"; respondi, que não eram barracos, mas sim, antigas e centenárias casas onde os ancestrais dos actuais residentes da aldeia (se naturais) viveram, e criaram os filhos.


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

São Miguel: São João de Areias

São Miguel aparece referenciada nas Inquirições de D. Afonso III (1258):
Texto retirado: Portvgaliae Monvmenta Historica

No Cadastro da população do Reino (1527). saom migell tinha 30 moradores; scilicet fogos.

No censo de 1911 tinha: 75 fogos, e 304 habitantes.
No censo de 1940 tinha: 80 fogos, e 244 habitantes.
No censo de 1960 tinha: 85 fogos, e 242 habitantes.
No censo de 1970 tinha: 72 fogos, e 197 habitantes.
No censo de 1991 tinha 77 fogos, e 113 habitantes.








Painel de azulejos retratando a vida no campo.






segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Reinado de D. Afonso V: Cortes de 1438

Acabo de receber mais um excelente trabalho do Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Rojão Grande: Vimieiro

 Na Era de 1019 (ano 981) aparece em documento publicado em Portugaliae Monumenta Historica: documento CXXX a designação Ragolfe, que é sem sombra de dúvidas o actual lugar de Rojão Grande.

Na era de 1175 (ano 1137) em documento do Livro Preto da Sé de Coimbra:
deinde ad illa archana que diuidit inter ragoi et pinieiro.
Seguindo para a anta (dólmen) que divide entre Rojão Grande e Pinheiro de Ázere.

No numeramento de 1527 Rojão Grande ainda era um lugar do concelho do Couto do Mosteiro.
Tinha o arrojem 18 moradores; scilicet fogos.

No censo de 1911: tinha 60 fogos, e 283 moradores.
No censo de 1940: tinha 105 fogos, e 391 moradores.
No censo de 1960: tinha 112 fogos, e 419 moradores.
No censo de 1970: tinha 103 fogos, e 319 moradores.
No censo de 1991: tinha 128 fogos, e 243 moradores.




Capela dedicada a São Simão




Café-Petisqueira O SEMEDO.