CADA LIVRO 10€
Livro em bom estado, tendo apenas um pequeno corte na contracapa, lado esquerdo inferior .
No seu interior «Mau é o lavrador que compra aquilo que a terra lhe pode dar».
Immortalidade por Coelho Netto:
Pesquisei, e só encontrei notícias sobre a data de edição referentes ao ano de 1926! Este tem impresso o ano de 1925.
Feira Livre por Coelho Netto:
No seu interior uma passagem, que nos parece actual « Viam longe os gregos - e não dispunham, entretanto, de oculos de especie alguma) - que, antes de Hesiodo, Pai da Estatística, fazer o recenseamento dos deuses na Theogonia, já avistavam nas brumas do tempo o que ha de mais desunido em materia de allianças, que é a chamada Liga das Nações». Podemos actualizar para União Europeia.
Tendo sido publicado em 1926, pensamos que foi escrito em 1923 «... basta vêr, no Pavilhão Português, a exposição das pratas da Casa Reis, Porto.».
Recordar é viver por Joaquim Costa:
No seu interior « Não compreendo por que motivo a máscara é privativa do Carnaval, se há tanta gente que não procura época determinada para a afivelar na face, andando o ano inteiro mascarada.».
Versão portuguesa de Ramalho Ortigão.
No seu interior «Esta bemdita pátria cheira mal e é torpe o espectáculo que ela oferece à minha inteligência e ao meu sentimento... Desconfio que o mau cheiro que de Portugal se exala provém da decomposição das consciências... Com mil diabos! Os políticos, especialmente, são úlceras vivas. Toca a fugir à gangrena.».
Assim escrevia João Grave em 1912.
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