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Vila Nova de Gaia, Portugal

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

IMITAÇÃO BÁRBARA DE TETRICUS

Pequena moeda de bronze imitando as emitidas em nome do Imperador Tetricus.
Encontramos sobre a cunhagem desta moeda o texto seguinte:
"Os radiados bárbaros germânicos antigos parece terem sido produzidos entre os reinados de Vitorino e cerca de 274 AD (após o Império Galo-Romano ser reincorporado ao Império Romano), quando Aureliano proibiu a circulação desses pequenos bronzes imitativos em todo o Império. É provável que pelo menos alguns dos radiados bárbaros foram produzidos depois de 274 AD até ao  início de 280. O valor das imitações bárbaras não foi certamente igual às suas colegas oficiais; os radiados provavelmente foram limitados a uma circulação local, e cumpriram o papel de uma cunhagem simbólica em tempos de  escassez da moeda legal."


Saindo do centro de São João de Areias, e seguindo pela estrada para Eirol, ad Eirol (o povo chama erradamente Deirol); bifurcando pela direita, e depois de cruzar com a estrada que vai para Parada (que faz o limite das duas freguesias), está um pequeno monte, que nos mostra uma fileira de pedras toscas numa extensão de uns 50 metros. Nesse pequeno monte encontram-se fragmentos de tégulas, ímbrices e cerâmica caseira de época romana.


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Breve Monografia do Concelho de Mesão Frio

 O autor na página 299, afirma: Perante a dúvida, consultei várias vezes os Arquivos da Torre do Tombo, e a resposta era sempre invariável. Nas Inquirições datadas de 1758, sobre Barqueiros apenas o que "sobrou" do incêndio que devastou o antigo Arquivo Nacional, em 1 de Novembro de 1755, foi a folha de papel de almaço numerada com o digito 29:

Mais um autor erra ao concluir, que a "memória curta" vem de 1758: já o provamos nos nossos trabalhos, que a "memória curta" foi elaborada por volta do ano de 1832, quando foi elaborado o índice das Memórias Paroquiais de 1758.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

História Eclesiástica de Portugal: o livro

Monsenhor Miguel de Oliveira legou-nos esta obra: algumas falhas foram detectadas pelo Cónego Avelino de Jesus da Costa, que em carta com data de 13 de Outubro de 1998 alertava para essas falhas. Desconhecemos se o autor desta edição "revista e actualizada" teve conhecimento  dessa carta, ou da sua publicação na revista Lusitânia Sacra; a verdade é, que esta edição manteve as falhas da edição anterior.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Identificação de um país: o livro


Sendo esta a 5ª edição, revista e actualizada; estranhamos o erro na página 180 do primeiro volume. O autor errou ao chamar rio Águeda ao rio Vouga.

Noutros tempos havia quem fizesse uma revisão ao texto impresso, e fazia uma corrigenda. Nos novos tempos, isso já não se faz, e leva os que menos conhecem a citarem o erro.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

CORREIO AZ: Tondela

Depois de vários anos a funcionar bem o famoso distribuidor Amiel, que imprimia  CORREIO AZ , foi retirado, e trocado por um e-post, que na passada segunda feira dia 16 de Junho, estava fora de serviço!
Em Portugal alguns "iluminados" tendem a desbaratar o nosso dinheiro por razões, que a razão desconhece.

Distribuidor Amiel instalado em Tondela, que funcionou depois do dia 4 de Maio com as novas EIFA.
A primeira etiqueta que retiramos no dia 16 de Maio tinha o número 188.
Este distribuidor imprimia a azul-violeta.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Casal Bom: São Joaninho

Esta aldeia vem referenciada no ano de 1217:  Torre do Tombo, Sé de Coimbra, 1ª incorporação, maço 10, nº 17.

No Cadastro da população do Reino (1527): casall bom, 3 moradores [scilicet fogos].

No Dicionario Geografico (1751): CAZAL BOM. Aldea na Provincia da Beira. Bispado de Coimbra, Comarca de Viseu, Couto de Mosteiró, Freguesia de S. João do Lugar de S. Joaninho: tem vinte e hum moradores, [scilicet fogos] aos quaes se administrão os Sacramentos da Ermida de S. Estevão, por ficar distante a Paroquia.

No Recenseamento de 1911: tinha 30 fogos e 92 residentes.
No Recenseamento de 1940: tinha 20 fogos e 110 residentes.
No Recenseamento de 1960: tinha 29 fogos e 84 residentes.
No Recenseamento de 1970: tinha 28 fogos e 104 residentes.
No Recenseamento de 1991: tinha 38 fogos e 71 residentes.

Apenas o campanário nos mostra a arte da pedra; tudo o mais foi destruído, em nome da "beleza" estética.
Um pouco de memória, ainda existe nesta pequena aldeia.

Foram rápidos na destruição; até cortaram o trânsito para a colocação de uma grua.












O caricato de tudo isto; é que as obras estão à muitos meses paradas. Até a grua instalada na via pública está a apodrecer.
Não conhecemos a casa, antes da sua destruição. Parece-nos crime de lesa património.

terça-feira, 20 de maio de 2014

O Correio e as Eleições Europeias 2014




Folheto dos CTT: assinado pelo director de filatelia.
Distribuidor SMD; impressão a preto.
Os rolos foram enviados para as Estações de Correios, que tinham ao serviço outro tipo de Distribuidor (Amiel e SMD), e foram colocados; estando assim a contrariar o que acima foi publicado pelo director de filatelia.
Posteriormente ao envio, e colocação dos rolos, foram os Distribuidores colocados fora de serviço; provocando mais uma raridade filatélica.
Estas Etiquetas foram retiradas no dia 19 do corrente mês de Maio; hoje dia 23 o Distribuidor está fora de serviço.
Fomos informados pela chefe da Estação de Correios das Devesas, que este Distribuidor vai ser substituído na próxima semana.
Primeiro enviaram os novos rolos, e só depois é que comunicaram para colocar os Distribuidores fora de serviço: apenas falo do que conheço, será que assim aconteceu em todo o país?
Juntamos o passado com o presente: Distribuidores da Estação de Correios das Devesas.

No 62.º leilão realizado no Ateneu Comercial do Porto foram leiloadas duas séries completas destas etiquetas: uma da máquina SMD  instalada  na "Praça da Justiça, Sta. Tecla, Braga". Foi vendida pelo preço de saída de 200 Euros; outra de uma máquina Amiel (não indicando o local) separada em correio normal e correio azul. Foi vendida pelo preço de saída de 500 euros.
Passam a ser conhecidas quatro máquinas que disponibilizaram estas etiquetas.
No leilão 75º realizado em 4 de Junho de 2022 foi vendida uma série da máquina SMD por 750 Euros. Desconheço o local da máquina.
No leilão 77º realizado em 20 de Maio de 2023 foi vendida uma séria da máquina  AMIEL impressão a preto por 460 Euros. No mesmo leilão foi vendida uma série da máquina SMD por 450 Euros.
No leilão 78º realizado em 18 de Novembro de 2023 foi vendida uma série da máquina AMIEL por 600 Euros.
No leilão 52º do Clube Filatélico de Portugal realizado em Dezembro de 2024 foram vendidas duas séries (uma SMD e outra AMIEL) ambas com impressão a preto.
Por falta de informação desconheço o local das máquinas.
Todas as séries vendidas tinham impressão a preto.
Continua sem aparecer uma série para venda da máquina de Tondela, ou outra, com impressão a violeta.