Esta aldeia vem referenciada no ano de 1217: Torre do Tombo, Sé de Coimbra, 1ª incorporação, maço 10, nº 17.
No Cadastro da população do Reino (1527): casall bom, 3 moradores [scilicet fogos].
No Dicionario Geografico (1751): CAZAL BOM. Aldea na Provincia da Beira. Bispado de Coimbra, Comarca de Viseu, Couto de Mosteiró, Freguesia de S. João do Lugar de S. Joaninho: tem vinte e hum moradores, [scilicet fogos] aos quaes se administrão os Sacramentos da Ermida de S. Estevão, por ficar distante a Paroquia.
No Recenseamento de 1911: tinha 30 fogos e 92 residentes.
No Recenseamento de 1940: tinha 20 fogos e 110 residentes.
No Recenseamento de 1960: tinha 29 fogos e 84 residentes.
No Recenseamento de 1970: tinha 28 fogos e 104 residentes.
No Recenseamento de 1991: tinha 38 fogos e 71 residentes.
No Cadastro da população do Reino (1527): casall bom, 3 moradores [scilicet fogos].
No Dicionario Geografico (1751): CAZAL BOM. Aldea na Provincia da Beira. Bispado de Coimbra, Comarca de Viseu, Couto de Mosteiró, Freguesia de S. João do Lugar de S. Joaninho: tem vinte e hum moradores, [scilicet fogos] aos quaes se administrão os Sacramentos da Ermida de S. Estevão, por ficar distante a Paroquia.
No Recenseamento de 1911: tinha 30 fogos e 92 residentes.
No Recenseamento de 1940: tinha 20 fogos e 110 residentes.
No Recenseamento de 1960: tinha 29 fogos e 84 residentes.
No Recenseamento de 1970: tinha 28 fogos e 104 residentes.
No Recenseamento de 1991: tinha 38 fogos e 71 residentes.
Apenas o campanário nos mostra a arte da pedra; tudo o mais foi destruído, em nome da "beleza" estética.
Um pouco de memória, ainda existe nesta pequena aldeia.
Foram rápidos na destruição; até cortaram o trânsito para a colocação de uma grua.
O caricato de tudo isto; é que as obras estão à muitos meses paradas. Até a grua instalada na via pública está a apodrecer.
Não conhecemos a casa, antes da sua destruição. Parece-nos crime de lesa património.
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