Sobre selo de D. Carlos, 5 réis.
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sexta-feira, 18 de maio de 2012
BALTAR: Marcofilia
Como referido em Gordon; marca partida debaixo das letras LT.
Por aqui se pode verificar a diferença entre Marcofilia e Selofilia: O selofilista lança para o lixo todos os selos que não tenham o denteado perfeito, em contrapartida o marcofilista, tudo aproveita.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Barragem da Aguieira/Foz do Dão
Bonita obra de engenharia; lamentavelmente foram destruídas duas povoações do concelho de Santa Comba Dão, Senhora da Ribeira e Foz do Dão, que poderiam ter sido reconstruídas em local superior, se não fosse a irresponsabilidade das autoridades ao tempo.
Não somos contra o progresso das civilizações, somos sim, contra a destruição do património, que é um bem de todos; e não de um bando de irresponsáveis, que passa pelos ministérios sem terem classe para o cargo.
Não somos contra o progresso das civilizações, somos sim, contra a destruição do património, que é um bem de todos; e não de um bando de irresponsáveis, que passa pelos ministérios sem terem classe para o cargo.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
História Postal: Amares
Já se encontra pronta para publicação a história postal de Amares.
Está completo o trabalho sobre a história postal do distrito de Viana do Castelo; iniciamos o trabalho sobre o distrito de Braga.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
História Postal: Esposende
Braga: o correio nas Memórias Paroquiais de 1758
Aqui encontrarão notícias sobre história postal do concelho de Esposende; e de todos os concelhos do distrito de Braga.
Biblioteca Nacional, Biblioteca Pública de Braga, Fundação Portuguesa das Comunicações e Clube Filatélico de Portugal.
As freguesia omissas no livro As Freguesias do Distrito de Braga nas Memórias Paroquiais de 1758 de José Viriato Capela , e detectadas pelo autor, são INÉDITAS.
Posteriores trabalhos publicados, quer em formato virtual, quer em papel, deverão respeitar o autor, e ser o mesmo citado.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Santo Ovídio
Portugal no seu pior: ontem era uma bicicleta que alguém ali deixou presa, mas esqueceu-se de prender as rodas, e confiou. Hoje tem um esqueleto que de nada lhe serve, até quando vamos ter este Monumento ao amigo do alheio? Seria bom o proprietário deixa-lo como aviso a quem por Santo Ovídio passa. Estaria a contribuir para o acordar colectivo do país real, aquele que não passa nas televisões, nem é tema de debate no parlamento.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
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