Portugal no seu pior: ontem era uma bicicleta que alguém ali deixou presa, mas esqueceu-se de prender as rodas, e confiou. Hoje tem um esqueleto que de nada lhe serve, até quando vamos ter este Monumento ao amigo do alheio? Seria bom o proprietário deixa-lo como aviso a quem por Santo Ovídio passa. Estaria a contribuir para o acordar colectivo do país real, aquele que não passa nas televisões, nem é tema de debate no parlamento.
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