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Vila Nova de Gaia, Portugal

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Postal: Arte Nova

Inteiro Postal comemorativo da 1ª Exposição Filatélica Internacional, realizada em Ostern 1903.

sábado, 23 de agosto de 2014

Regueiras: São João de Areias

Regueiras é um micro topónimo; devido a umas covas, que serviriam para o armazenamento de águas pluviais.
Infelizmente este pedaço de história, que agora mostramos, está ao abandono, e não tem por parte da câmara de Santa Comba Dão a devida atenção. Possivelmente não existe na edilidade um pelouro com responsabilidades na área do património edificado. Bem-haja a câmara de Carregal do Sal, que tudo tem feito para preservar, e valorizar o seu património.
Este grande rego serve hoje para aterro, no passado servia para armazenar água, e esta para o sustento do povo. Assim vai este país.
Casa próxima do grande rego
Cova circular com uma parte aparelhada a pedra. Era uma parte das Regueiras, que possivelmente foi construída no tempo dos romanos, pois no local encontram-se fragmentos de tégulas, ímbrices, e cerâmica de uso caseiro.
No meio dos campos outrora de cultivo, um poço cintado a pedra.
Tem a particularidade de ser uma sepultura para adulto, e uma para criança.


Parcialmente destruída; apenas se vê a cabeceira
Em 1984 Maria do Céu Campos deu a conhecer estas sepulturas antropomórficas com o seu trabalho: Levantamento Arqueológico do Concelho de Santa Comba Dão. Apenas fez o levantamento das freguesias de: São João de Areias, Vimieiro, Óvoa, e Pinheiro de Ázere.

Próximo das sepulturas um antigo lavadouro.
 
Parte frontal da casa: não encontramos no seu interior qualquer tipo de telha, nem madeira.
 Parte traseira da casa; tem a particularidade de ter duas tampas das sepulturas (uma partida), que lhe ficam próximas. Serviriam estas de degraus para aceso ao piso superior.
Tampas das sepulturas, com a particularidade de se ver uma cova numa das pedras.

No campo traseiro à casa, fragmentos de cerâmica, que indicia ser nas proximidades a casa de época romana. Seria no local da actual?


 


segunda-feira, 18 de agosto de 2014

IMITAÇÃO BÁRBARA DE TETRICUS

Pequena moeda de bronze imitando as emitidas em nome do Imperador Tetricus.
Encontramos sobre a cunhagem desta moeda o texto seguinte:
"Os radiados bárbaros germânicos antigos parece terem sido produzidos entre os reinados de Vitorino e cerca de 274 AD (após o Império Galo-Romano ser reincorporado ao Império Romano), quando Aureliano proibiu a circulação desses pequenos bronzes imitativos em todo o Império. É provável que pelo menos alguns dos radiados bárbaros foram produzidos depois de 274 AD até ao  início de 280. O valor das imitações bárbaras não foi certamente igual às suas colegas oficiais; os radiados provavelmente foram limitados a uma circulação local, e cumpriram o papel de uma cunhagem simbólica em tempos de  escassez da moeda legal."


Saindo do centro de São João de Areias, e seguindo pela estrada para Eirol, ad Eirol (o povo chama erradamente Deirol); bifurcando pela direita, e depois de cruzar com a estrada que vai para Parada (que faz o limite das duas freguesias), está um pequeno monte, que nos mostra uma fileira de pedras toscas numa extensão de uns 50 metros. Nesse pequeno monte encontram-se fragmentos de tégulas, ímbrices e cerâmica caseira de época romana.


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Breve Monografia do Concelho de Mesão Frio

 O autor na página 299, afirma: Perante a dúvida, consultei várias vezes os Arquivos da Torre do Tombo, e a resposta era sempre invariável. Nas Inquirições datadas de 1758, sobre Barqueiros apenas o que "sobrou" do incêndio que devastou o antigo Arquivo Nacional, em 1 de Novembro de 1755, foi a folha de papel de almaço numerada com o digito 29:

Mais um autor erra ao concluir, que a "memória curta" vem de 1758: já o provamos nos nossos trabalhos, que a "memória curta" foi elaborada por volta do ano de 1832, quando foi elaborado o índice das Memórias Paroquiais de 1758.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

História Eclesiástica de Portugal: o livro

Monsenhor Miguel de Oliveira legou-nos esta obra: algumas falhas foram detectadas pelo Cónego Avelino de Jesus da Costa, que em carta com data de 13 de Outubro de 1998 alertava para essas falhas. Desconhecemos se o autor desta edição "revista e actualizada" teve conhecimento  dessa carta, ou da sua publicação na revista Lusitânia Sacra; a verdade é, que esta edição manteve as falhas da edição anterior.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Identificação de um país: o livro


Sendo esta a 5ª edição, revista e actualizada; estranhamos o erro na página 180 do primeiro volume. O autor errou ao chamar rio Águeda ao rio Vouga.

Noutros tempos havia quem fizesse uma revisão ao texto impresso, e fazia uma corrigenda. Nos novos tempos, isso já não se faz, e leva os que menos conhecem a citarem o erro.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

CORREIO AZ: Tondela

Depois de vários anos a funcionar bem o famoso distribuidor Amiel, que imprimia  CORREIO AZ , foi retirado, e trocado por um e-post, que na passada segunda feira dia 16 de Junho, estava fora de serviço!
Em Portugal alguns "iluminados" tendem a desbaratar o nosso dinheiro por razões, que a razão desconhece.

Distribuidor Amiel instalado em Tondela, que funcionou depois do dia 4 de Maio com as novas EIFA.
A primeira etiqueta que retiramos no dia 16 de Maio tinha o número 188.
Este distribuidor imprimia a azul-violeta.