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Vila Nova de Gaia, Portugal

quinta-feira, 16 de maio de 2013

BUDAPESTE: transportes

Este foi o passe que usamos durante a nossa estadia em Budapeste; pelo valor de 7000 Forint (aproximadamente 24 euros) viajamos numa excelente rede de transportes onde o velho e novo continuam a servir a população.
Pela parte que nos toca, no Porto isto não é possível, pois um passe deste tipo apenas dá para três dias, e custa 15 euros; ou seja, tinhamos de comprar pelo menos quatro, e no valor  de sessenta euros.

É mesmo um trólei-carro! Está na rua para servir o público. Já os tivemos a circular no Porto, mas alguém resolveu despacha-los.
Quando é que alguém despacha este tipo de gente? Pela nossa parte, ficávamos com os trólei-carros, e despachávamos os merdas da administração pública.

O eléctrico continua com a sua função: claro que é mais moderno que os do Porto, mas continua lado a lado com os mais modernos, que podemos chamar "metro de superfície".

Funicular que dá acesso para o castelo de Buda.

Um dos vários tipos de autocarros que há em Budapeste.

Estação de comboios: linha sub-urbana.

terça-feira, 14 de maio de 2013

ESZTERGOM: uma rápida visita

Palavras para quê! O Google tem lá a história desta terra. Não tem é o estado de abandono em que ela se encontra.
Acreditamos que com a reconstrução da linha férrea, que está a decorrer, e com o incremento turístico que se verifica na Hungria, esta milenar terra volte ao seu esplendor ancestral.
É verdade, fomos de autocarro até lá, pois a linha férrea está em obras! Acreditem, não há destruição da velha linha que ligava Buda a Esztergom, e no seu lugar a construção de uma auto-estrada, (como acontece em Portugal).

Aproveitamos a ocasião natural.

Lá, como cá a destruição da industria em troca de carros alemães.

Mais um nosso aproveitamento da natureza.

O estilo Arte Nova está presente mesmo sendo em reproduções, os húngaros tem a noção do seu passado histórico, e não se afundam em estrangeirismos ridículos.

Mais um imponente edifício, que nos faz recuar ao esplendor do império austro-húngaro.
Apesar de em alguns casos dar mostras de aparente degradação, ainda se encontram em bom estado, e muito poucos mostram sinais de abandono.

Estivemos na ponte que faz fronteira com a Eslováquia. Obra imponente da época das construções  em ferro em que a Hungria é rica.

Vista da Basílica de Esztergom: Este monumento é a maior igreja da Hungria, obra de Pál Künhel, János Pach e József Hild; foi construída entre os anos de 1822 e 1869. Tem a maior pintura em tela do mundo, obra de Michelangelo Greigoletti.

Escola de Santa Isabel: a imponência dos edifícios deslumbra aqueles, que estão despertos para a beleza do passado e para as artes.

Uma raridade num país onde abundam os automóveis modernos. Nunca imaginamos encontrar tão poucos carros antigos a circular.

Bancos de jardim e plátanos descomunais abundam.

Todos os edifícios que podemos constatar são construídos em tijolo e rebocados com argamassa, dando a impressão que são edifícios construídos em pedra (era essa a nossa impressão).

Uma monumental porta onde a concha tem lugar preponderante.



Os monumentos ao cristianismo estão presentes; ou não fosse Esztergom a capital do arcebispado húngaro.

quarta-feira, 13 de março de 2013

São Jorge: Vale Cerejeira

Na antiga estrada Pedraires - São Jorge encontramos um amontoado de pequenas pedras de xisto, que formava conjuntamente com aberturas, bases retangulares de construções. Pequeno lugar outrora habitado hoje arruinado, seu nome: Vale Cerejeira.
Preservar os micro topónimos é dever de todos.













terça-feira, 12 de março de 2013

São Joaninho: Castelo dos Mouros

Para uns Monte dos Mouros, para outros Pedrinhos Muitos: visitamos o local, e não encontramos qualquer vestígio  de ocupação humana. Um amontoado  de pedras sem qualquer  enquadramento habitacional. Branquinho (1983) apresenta uma pedra com uns sulcos, sulcos esses que são apenas naturais ao tipo de pedra, não o sendo de obra humana; encontram-se várias pela encontra abaixo.O local foi alvo de uma plantação de eucaliptos.


sábado, 9 de março de 2013

S. Joaninho: Lages do Orijal

Na antiga estrada, que vindo de Vila Pouca entroncava com a da Gestosa-Treixedo, encontra-se várias casas de eira de construção antiga, que denota nas redondezas haver terra fértil. Nesse local passa o ribeiro da Gestosa.

No Livro Preto da Sé de Coimbra: Et diuid&. ipsa uilla et ipsos uillares, per illã arcã que est in illo campo iuxta illo fontano inter scõ iohanne. et perget per lomba que diuid& cu termino de trexete.

Em 1944 esta arca foi destruída por um acidente (aluimento de terras). Foi o caso publicado num jornal, e   ficou na memória do povo. Hoje nem as pedras, que compunham a Arca, lá se encontram.


Do lado direito da imagem encontrava-se a "Arca", agora existe uma pequena cova, originada por alguém, que procuraria algo.
A "lomba" agora cortada pelo IP3.
Per petras fictiles...
Ubi est uia antiqua.

Imagens das casas da eira.







quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Mafamude no pretérito ainda perfeito

Fonte velha.
Respiro do Agueiro.
Para saber mais: http://memoriasgaiensesbibliotecadegaia.blogspot.pt/search/label/Aqueduto%20da%20Serra%20do%20Pilar
No meio da cidade, ainda é possível encontrar a ruína de uma casa com paredes em tabique: infelizmente não nos é possível mostrar a ruína com mais pormenor; mas fica o registo.
Felizmente não se lembraram de a mudar de sítio: água já não tem, mesmo que imprópria para consumo.
Serve esta fonte como monumento ao 25 de Abril ou lá como o queiram chamar, pois ainda serve como memória das eleições no período revolucionário pós 25 de Abril.
Entrada para um lavadouro público.
Continuação da calçada, entre muros.
Vista do lavadouro, lado da bica. O desperdício de água neste país é escandaloso.
Outra vista do lavadouro. Parte da estrutura da cobertura em ferro, ainda se mantêm!



sábado, 27 de outubro de 2012

Paranhos: ciclismo


Uma fotografia histórica: Volta a Paranhos, 1 de Novembro de 1939.

Dispensamos esta foto por 30 euros.