História: nas memórias paroquiais de 1758 o pároco de Dardavaz, indica-nos que Póvoa do Lobo tinha dois moradores.
Depois de andarmos por São Jorge, na procura do Mosteiro; assinalado na
Monumental História de Portugal do grande Herculano. Voltamos a visitar a Póvoa do Lobo.
Abundam os lagostins no rio Criz.
Uma das entradas para a antiga estrada que ligava a Rio Milheiro.
Além dos lagostins e peixes, abundam as cobras: O rio Criz no seu esplendor selvagem.
Baixa a albufeira, o rio avança, e nós andamos no seu leito.
-Aqui há muitas cobras, parece um viveiro.
Pelo tamanho da árvore, a represa já à muitos anos que não servia para o fim a que se destinava.
No sitio da velha represa.
Mais uma cobra, pouco incomodada com a nossa presença, esta de maior tamanho; a jusante da antiga represa.
Com a descida da albufeira, podemos caminhar pelo leito do rio, e até, encontrarmos esta vergonha para a Câmara Municipal de Tondela; um cano de esgoto formando uma fossa fecal no leito do rio Criz. Pela constituição do cano, podemos afirmar; tem mais de cinquenta anos este encanamento de dejectos fecais para o rio.
Outra visão do "lago" artificial.
Baixou a albufeira; avançamos nós até aqui.
Zona da albufeira; já não dá para avançar mais.
Tanta beleza escondida dos olhares do mundo. Um paraíso perdido na imensidão deste espaço selvagem.
Velha estrada cavada no xisto, marginando o rio do lado de Rio Milheiro: Aventuro-me a imaginar os carros de bois carregados de milho para ser moído na azenha da Póvoa do Lobo.
Outra entrada mais abaixo para descarga do milho: passavam as pessoas por uma ponte pedonal feita de pedra, e colocada espaçadamente sobre o leito do rio.
A azenha, vista do lado de Rio Milheiro.
A ponte pedonal; o rio corre agora do lado da Póvoa do Lobo, outrora, tudo indica corria do lado de Rio Milheiro: Os blocos de pedra estão colocados até ao actual curso do rio, estando até aí, tudo assoreado.
Fim do rio; princípio da albufeira.