« O primeiro problema que se oferece a quem pretende estudar a história duma freguesia rural, é naturalmente o da sua origem. Quando começou a freguesia? Como se constituiu o seu território? Por que se congregou este povo ao redor do campanário? Se a paroquia é anterior à fundação da Monarquia, estas perguntas ficam quase sempre sem resposta. Os autores de monografias locais contentam-se com exprimir, em fórmulas vagas, o mistério em que costuma envolver-se a origem de todas as coisas.»
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
As Paróquias Rurais Portuguesas
« O primeiro problema que se oferece a quem pretende estudar a história duma freguesia rural, é naturalmente o da sua origem. Quando começou a freguesia? Como se constituiu o seu território? Por que se congregou este povo ao redor do campanário? Se a paroquia é anterior à fundação da Monarquia, estas perguntas ficam quase sempre sem resposta. Os autores de monografias locais contentam-se com exprimir, em fórmulas vagas, o mistério em que costuma envolver-se a origem de todas as coisas.»
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Distribuidor EC Carvalhido
O distribuidor SMD 20099131 foi retirado da Estação de Correio do Carvalhido.
Os CTT retiram os distribuidores, fecham Estações e o número de funcionários nas que restam continua o mesmo, além da mesma pasmaceira.
Receberam fundos da União Europeia, e agora, atiram com os distribuidores para o lixo.
Onde vamos parar com gente desta?
Os CTT retiram os distribuidores, fecham Estações e o número de funcionários nas que restam continua o mesmo, além da mesma pasmaceira.
Receberam fundos da União Europeia, e agora, atiram com os distribuidores para o lixo.
Onde vamos parar com gente desta?
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Carta de Vidago para o Porto
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Aspirador em 1905
quinta-feira, 7 de julho de 2011
José Relvas: A questão economica portugueza
Conferência realizada no Centro Commercial do Porto em 3 de Março de 1910.
60 páginas: 17 x 24 Cm.
Lisboa
Typogrphia BAYARD
106, Rua Arco da Bandeira, 110
Impresso em 1910
José Relvas escrevia isto já lá vão 100 anos:
« Portugal pode produzir muito do que precisa para a sua subsistência. A má distribuição dos seus habitantes e a existência de uma grande superfície inculta são os obstáculos que é preciso vencer para restaurar a sua empobrecida economia. Sem duvida outros factores concorrem para agravar a sua má situação, e esses resultados de uma administração publica imperdoável. Basta citar as dividas da nação para condenar tão criminoso regime.
A capitalização de divida publica atribui a cada português a cifra de réis 138$000. A família portuguesa composta de 4 pessoas (média conforme as estatísticas) tem o encargo de réis 552$000, sua parte na repartição da dívida publica. Este número representa o balanço do que cada chefe de família deve à administração monárquica.
Enquanto verdadeiros estadistas tem a constante preocupação de diminuir os impostos de consumo para atender a um dos maiores problemas sociais e procuram a equitativa repartição do imposto, para que não perturbe a função normal da agricultura, do comércio e da industria, o estado monárquico português persiste no incorrigível critério do aumento constante e desordenado dos impostos, e da repartição tributária, em que todo o peso da balança se inclina para as classes menos protegidas da fortuna.»
É verdade Senhoras e Senhores, até parece que foi escrito ontem. Sempre os mesmos a pagar a incompetência. Quem é que assim não sabe governar............ melhor dito - DESGOVERNAR.
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