Enviada de Vidago 12 - 05 - 1927 --» Porto 13 - 05 - 1927.
Na frente selo Ceres de 40 centavos, emissão Londres.
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quarta-feira, 7 de setembro de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Aspirador em 1905
quinta-feira, 7 de julho de 2011
José Relvas: A questão economica portugueza
Conferência realizada no Centro Commercial do Porto em 3 de Março de 1910.
60 páginas: 17 x 24 Cm.
Lisboa
Typogrphia BAYARD
106, Rua Arco da Bandeira, 110
Impresso em 1910
José Relvas escrevia isto já lá vão 100 anos:
« Portugal pode produzir muito do que precisa para a sua subsistência. A má distribuição dos seus habitantes e a existência de uma grande superfície inculta são os obstáculos que é preciso vencer para restaurar a sua empobrecida economia. Sem duvida outros factores concorrem para agravar a sua má situação, e esses resultados de uma administração publica imperdoável. Basta citar as dividas da nação para condenar tão criminoso regime.
A capitalização de divida publica atribui a cada português a cifra de réis 138$000. A família portuguesa composta de 4 pessoas (média conforme as estatísticas) tem o encargo de réis 552$000, sua parte na repartição da dívida publica. Este número representa o balanço do que cada chefe de família deve à administração monárquica.
Enquanto verdadeiros estadistas tem a constante preocupação de diminuir os impostos de consumo para atender a um dos maiores problemas sociais e procuram a equitativa repartição do imposto, para que não perturbe a função normal da agricultura, do comércio e da industria, o estado monárquico português persiste no incorrigível critério do aumento constante e desordenado dos impostos, e da repartição tributária, em que todo o peso da balança se inclina para as classes menos protegidas da fortuna.»
É verdade Senhoras e Senhores, até parece que foi escrito ontem. Sempre os mesmos a pagar a incompetência. Quem é que assim não sabe governar............ melhor dito - DESGOVERNAR.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
PAFIL: Pacheco, Filhos, Lda. Porto
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