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quinta-feira, 7 de abril de 2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011

PORTES

Por portaria de 12 de Junho de 1815:
Determina-se que as cartas de países estrangeiros que vierem remetidas por mar, paguem interinamente, nas administrações dos correios deste reino, o dobro do que pagam as cartas vindas dos estados do Brasil.

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Convenção com Espanha de 1 de Novembro de 1747:
Em Badajoz os correios de Portugal e Espanha pesavam as cartas em transito por Espanha com destino a Portugal e, com origem em Portugal destinadas à Itália, Flandres e demais terras do Norte.
Por cada onça pagavam os correios de Portugal 1000 réis e os de Espanha 20 "reales" moeda castelhana. Este pagamento era antecipado todas as semanas com a quantia em depósito de 150000 réis por parte de Portugal.
Este conhecimento da convenção foi dado em 24 de Novembro de 1814 e fazia menção na altura às cartas vindas da Alemanha, também ela considerada na convenção, como terra do norte.

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Convenção com Inglaterra de 19 de Fevereiro de 1810:
Estando a causar polémica na Inglaterra a cobrança de portes por parte dos correios de Portugal, foi dado saber que a convenção com a Inglaterra tinha um artigo:


Que autorizava o governo português, neste caso, os correios a estabelecer portes nas correspondências oriundas dos domínios britânicos, porte esse que era = 1$120 réis por cada onça, dos quais, recebia o agente dos paquetes britânicos 552 réis em moeda metálica e os correios de Portugal 568 réis, dinheiro esse que servia para manter o serviço de correios a funcionar no território português.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

quinta-feira, 31 de março de 2011

Franco Ouro





Para aqueles que estão convencidos que era tudo a mesma coisa, quer fosse no Continente ou nas Colónias.
Estes avisos provam que a equivalência do Franco Ouro não era a mesma para as taxas telegráficas e os portes das correspondências.

terça-feira, 29 de março de 2011

Filatelia portuguesa

Pela fricção que tem provocado este blogue, somos obrigados a continuar com as provocações para com aqueles que se julgam detentores do conhecimento filatélico, como se, tivessem vivido na época dos selos da emissão D. Maria.
O desconhecimento é prioritário para quem quer esconder o que a todos é licito mostrar, quando alguém se julga com o direito de ter, só para si, um espaço que é público, espaço esse, que é de todos os que se interessam por este, ou outro qualquer tema filatélico. A área dos selos Borja Freire a todos pertence, não é apenas de alguns, podemos não ter os selos, isso não impede de termos conhecimento da sua raridade.
Todos conhecemos esse tipo de gente, julgam que só a eles compete ter o conhecimento, escondendo de todos os que por falta de tempo, ou, não tenham a seu tempo, tido a possibilidade de adquirirem as obras que nos facultam o conhecimento filatélico.
Quando erramos, apressa-se a apontar o erro (que muito agradecemos). Quando mostramos alguma novidade por eles desconhecida, remetem-se ao silêncio: a falta de dignidade é patente.
Sempre ouvimos dizer que de conhecedores que não tornam publico o conhecimento, está o cemitério cheio. Dito isto: podem esses senhores guardar para si esse conhecimento, pois estamos cá para divulgar o que de mais notável tem a filatelia portuguesa.
Podem contar connosco para a divulgação do conhecimento filatélico, todos tem direito a conhece-lo.
Quanto aos outros: podem continuar a coçar os cotovelos...........

A prova de tudo que acima escreve-mos, está na procura do Google: Dona Maria 5 réis, está no topo. A razão é que: O CAMINHO QUE ESCOLHEMOS É O ACERTADO.

O insignificante que se encontra radicado na Suíça e se dá pelo nome de FBernardo, pensando que o que escrevemos acima, em algum ponto, a ele se referia, recorreu ao insulto torpe e covarde, mostrando tudo aquilo que é, um pobre coitado caído de para-quedas na filatelia, valendo-se da ignorância de meia dúzia de infelizes que o bajulam.

Em tempos, foi reduzido à insignificância no que toca a conhecimentos na área das ATM's, agora, talvez por se sentir diminuído pelas nossas intervenções no fórum Selos Postais, quis acreditar que lhe estávamos a dar algum tipo de valor quanto a conhecimentos filatélicos.
É tão pequenino, que até mete dó.

Borja Freire: D. Maria 100 réis

VAI REGRESSAR EM FORMATO PDF.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Ceres: perfurado B.N.U. 1923


Carta Circulada para Santarém 3-JUN-1923.
Selo Ceres de 25 centavos a franquiar carta
Porte até 20 gramas desde 12-1-1923.
VCNC: fenda no U de GUESA


Decreto 8:576 para vigorar a partir de 12-1-1923