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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Porto: o correio nas Memórias Paroquiais de 1758

Este trabalho encontra-se disponível em livro para consulta:
Biblioteca Nacional,  Biblioteca Municipal do Porto, Fundação Portuguesa das Comunicações e Ateneu Comercial do Porto (1).

As freguesia omissas no livro As Freguesias do Distrito do Porto nas Memórias Paroquiais de 1758 de José Viriato Capela , e detectadas pelo autor, são INÉDITAS.
Posteriores trabalhos publicados, quer em formato virtual, quer em papel, deverão respeitar o autor, e ser o mesmo citado.

(1) devemos referir que não nos foi enviada alguma resposta acusando a recepção do nosso trabalho; por isto, desconhecemos se a obra oferecida ao Núcleo Filatélico do Ateneu Comercial do Porto, está disponível para consulta.

sábado, 25 de maio de 2013

BUDAPESTE: NEW YORK CAFÉ

Visitámos o mais belo café do mundo...

E como não podia deixar de ser: pacotes de açúcar para os amigos coleccionadores.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

BUDAPESTE: transportes

Este foi o passe que usamos durante a nossa estadia em Budapeste; pelo valor de 7000 Forint (aproximadamente 24 euros) viajamos numa excelente rede de transportes onde o velho e novo continuam a servir a população.
Pela parte que nos toca, no Porto isto não é possível, pois um passe deste tipo apenas dá para três dias, e custa 15 euros; ou seja, tinhamos de comprar pelo menos quatro, e no valor  de sessenta euros.

É mesmo um trólei-carro! Está na rua para servir o público. Já os tivemos a circular no Porto, mas alguém resolveu despacha-los.
Quando é que alguém despacha este tipo de gente? Pela nossa parte, ficávamos com os trólei-carros, e despachávamos os merdas da administração pública.

O eléctrico continua com a sua função: claro que é mais moderno que os do Porto, mas continua lado a lado com os mais modernos, que podemos chamar "metro de superfície".

Funicular que dá acesso para o castelo de Buda.

Um dos vários tipos de autocarros que há em Budapeste.

Estação de comboios: linha sub-urbana.

terça-feira, 14 de maio de 2013

ESZTERGOM: uma rápida visita

Palavras para quê! O Google tem lá a história desta terra. Não tem é o estado de abandono em que ela se encontra.
Acreditamos que com a reconstrução da linha férrea, que está a decorrer, e com o incremento turístico que se verifica na Hungria, esta milenar terra volte ao seu esplendor ancestral.
É verdade, fomos de autocarro até lá, pois a linha férrea está em obras! Acreditem, não há destruição da velha linha que ligava Buda a Esztergom, e no seu lugar a construção de uma auto-estrada, (como acontece em Portugal).

Aproveitamos a ocasião natural.

Lá, como cá a destruição da industria em troca de carros alemães.

Mais um nosso aproveitamento da natureza.

O estilo Arte Nova está presente mesmo sendo em reproduções, os húngaros tem a noção do seu passado histórico, e não se afundam em estrangeirismos ridículos.

Mais um imponente edifício, que nos faz recuar ao esplendor do império austro-húngaro.
Apesar de em alguns casos dar mostras de aparente degradação, ainda se encontram em bom estado, e muito poucos mostram sinais de abandono.

Estivemos na ponte que faz fronteira com a Eslováquia. Obra imponente da época das construções  em ferro em que a Hungria é rica.

Vista da Basílica de Esztergom: Este monumento é a maior igreja da Hungria, obra de Pál Künhel, János Pach e József Hild; foi construída entre os anos de 1822 e 1869. Tem a maior pintura em tela do mundo, obra de Michelangelo Greigoletti.

Escola de Santa Isabel: a imponência dos edifícios deslumbra aqueles, que estão despertos para a beleza do passado e para as artes.

Uma raridade num país onde abundam os automóveis modernos. Nunca imaginamos encontrar tão poucos carros antigos a circular.

Bancos de jardim e plátanos descomunais abundam.

Todos os edifícios que podemos constatar são construídos em tijolo e rebocados com argamassa, dando a impressão que são edifícios construídos em pedra (era essa a nossa impressão).

Uma monumental porta onde a concha tem lugar preponderante.



Os monumentos ao cristianismo estão presentes; ou não fosse Esztergom a capital do arcebispado húngaro.